Organização
Não Governamental (ONG), leva para as mais diferentes faixas etárias, a
importância de se preservar os meio ambiente. Ou seja, trata-se de um
mega projeto para a recomposição de toda a mata ciliar da bacia
hidrográfica dos Sinos, através da produção em massa de mudas nativas, a
partir de horto sementeiro mecanizado, para a produção de 6 milhões de
unidades nos seus 1500 km de margens.
Nascendo nos morros do
município de Caraá, litoral norte gaúcho, o Rio dos Sinos percorre cerca
de 190 km, desembocando no delta do Jacuí, no município de Canoas, numa
altitude de apenas 5 metros. O Sinos, colonizado por alemães, banha
diversos municípios do Estado, sendo ele o principal para o Vale dos
Sinos.
No ano de 2006, ocorreu no Rio um grande desastre, que
causou a morte de no mínimo um milhão de peixes, em plena época de
desova e reprodução. Esta foi considerada a pior tragédia ambiental dos
últimos 40 anos em todo o Rio Grande do Sul.
A maior dificuldade
numa ONG é a financeira. Os mutirões que realizamos até hoje, são
bancados com doações espontâneas de sacos de lixo, luvas.
Renato Wallauer, Presidente da ONG Cururuay.
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